tudo azul – Todos A Bordo http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br Todos a Bordo é o blog de aviação do UOL. Aqui você encontra as últimas informações, análises e notícias sobre o movimentado mundo das companhias aéreas, das fabricantes de aviões e de empresas aeroportuárias. Tue, 07 Jul 2020 19:46:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Clube de milhas de empresa aérea vale a pena ou é cilada? Fizemos as contas http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/13/clube-de-milhas-de-empresa-aerea-vale-a-pena-ou-e-cilada-fizemos-as-contas/ http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2018/03/13/clube-de-milhas-de-empresa-aerea-vale-a-pena-ou-e-cilada-fizemos-as-contas/#respond Tue, 13 Mar 2018 07:00:36 +0000 http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/?p=7057 Reportagem: Vinícius Casagrande / Edição: Maria Carolina Abe

Usar milhas e pontos de programas de fidelidade é uma forma de economizar na compra da passagem aérea, mas nem sempre o passageiro consegue juntar a pontuação necessária, especialmente em voos para o exterior. De olho nesse público, as empresas criaram os clubes de milhagem.

Funciona assim: o cliente paga uma assinatura mensal e, em troca, ganha uma quantidade de pontos ou milhas. Quanto mais cara for a assinatura, mais pontos ou milhas ele ganha. O assinante também tem direito a alguns outros benefícios, como pontuação extra em voos ou ao fazer transferências de cartões de crédito ou programas parceiros, validade maior dos pontos/milhas e promoções exclusivas.


Leia também:
– Aprenda a usar programas de fidelidade
Voe de graça com compras de R$ 1.400/mês, diz CEO da Multiplus
– Você ainda joga milhas fora, diz CEO da Smiles


Como escolher o melhor plano para você?

Para facilitar a comparação entre os planos, o blog Todos a Bordo calculou quanto custa para o assinante cada ponto ou milha. Nas tabelas abaixo, esse valor aparece na coluna da direita.

Usando esse critério, o Clube 1.000 da Multiplus tem os pontos mais caros: R$ 0,0429 cada.

A Multiplus, aliás, tem uma característica curiosa: é mais barato comprar um ponto no plano intermediário do que no plano top de linha.

A Smiles e o Tudo Azul têm os preços mais baixos no plano que permite acumular até 10.000 milhas ou pontos por mês: R$ 0,0299 cada.

Vale a pena entrar em um clube de milhas?

Para saber isso, é preciso comparar o preço cobrado pela companhia aérea em uma rota e a quantidade de milhas ou pontos necessários para emitir a passagem.

Por exemplo: nos planos que têm as milhas e pontos mais baratos, o lote de 10.000 custa R$ 299. Assim, se uma passagem custar R$ 299, só vale a pena comprar pelo programa de fidelidade se forem necessários menos de 10.000 pontos ou milhas para a emissão do bilhete. Além disso, é preciso calcular o valor das taxas e embarque, que devem ser pagos em dinheiro.

De 9 simulações, em uma o clube de milhas foi vantajoso 

O Todos a Bordo fez nove simulações usando os valores mais baixos cobrados para cada ponto ou milha em cada programa.

Em apenas um caso fazer parte do clube de milhas foi mais vantajoso do que comprar a passagem no site da companhia aérea.

Foi em uma viagem de ida e volta entre São Paulo e Orlando (EUA). Com o clube Smiles, a passagem para voar com a Delta custaria R$ 2.573,33 (80 mil milhas mais R$ 181,33 de taxa de embarque). O mesmo bilhete na companhia aérea norte-americana é oferecido por R$ 2.828,98, uma diferença de 9%.

Veja alguns exemplos:

São Paulo – Miami (Latam e Multiplus)
Ida em 9 de junho e volta em 23 de junho
Pontos necessários: 60.000 + R$ 181,33 (taxa de embarque)
Custos no Clube 5.000: R$ 2.158,80 (60.000 x R$ 0,03598 por ponto) + R$ 181,33 (taxa de embarque)
Total investido: R$ 2.340,13
Preço no site da Latam: R$ 2.187,35
Diferença: R$ 152,77 a menos para compras diretamente no site da Latam (7% mais caro no Clube Multiplus)

São Paulo – Buenos Aires (Gol e Smiles)
Ida em 9 de junho e volta em 23 de junho
Pontos necessários: 30.000 + R$ 332,25 (taxa de embarque)
Custos no Plano 10.000: R$ 897 (30.000 x R$ 0,0299 por milha) + R$ 332,25 (taxa de embarque)
Total investido: R$ 1.229,25
Preço no site da Gol: R$ 1.138,41
Diferença: R$ 90,84 a menos para compras diretamente no site da Gol (8% mais caro no Clube Smiles)

São Paulo – Fort Lauderdale, Miami (Tudo Azul e Azul)
Ida em 9 de junho e volta em 23 de junho
Pontos necessários: 67.000 + R$ 429,08 (taxa de embarque)
Custos no Clube 10.000: R$ 2.003,30 (67.000 x R$ 0,0299 por ponto) + R$ 429,08 (taxa de embarque)
Total investido: R$ 2.432,38
Preço no site da Azul: R$ 2.348,38
Diferença: R$ 84 a menos para compras diretamente no site da Azul (3,5% mais caro no Clube Tudo Azul)

Outros benefícios: bônus, sala VIP e bagagem grátis

Também é possível incluir na conta outros benefícios oferecidos pelos clubes de milhagem. Nesse caso, o valor varia de uma pessoa para outra e é preciso avaliar qual o seu perfil para, então, definir o plano mais vantajoso.

Na Multiplus, por exemplo, o Clube 10.000 dá 30% de pontos extras nas transferências de cartões de crédito ou programas parceiros. Segundo o diretor comercial da Multiplus, Carlos Formigari, cada cliente transfere, em média, 100 mil pontos dos cartões de crédito e 50 mil pontos de outros programas parceiros por ano, o que daria 45 mil pontos extras com a bonificação de 30%. “Nesse caso, o valor de cada ponto passa a ser de R$ 0,0269”, afirma.

Além disso, os associados ainda podem economizar de outras formas, dependendo do programa e do plano escolhido. Alguns oferecem despacho de bagagem gratuito, acesso a sala VIP e pontos qualificáveis para subir de categoria dentro do programa de fidelidade, o que daria mais pontos a cada voo realizado.

O que as empresas dizem

“A ideia do clube é ser um acelerador para acumular mais milhas e ajudar a chegar mais rápido ao objetivo”, afirma André Fehlauer, diretor de produtos da Smiles.

Ele cita como principais benefícios para os associados a validade de dez anos das milhas, bônus nas transferências de cartões de crédito (5% após seis meses e 10% após um ano), desconto de 10% na compra de produtos com milhas no Shopping Smiles, promoções exclusivas de milhas reduzidas, além de pontos qualificáveis para subir de categoria Smiles.

“Toda semana temos algum tipo de promoção exclusiva. Os clientes já sabem como funcionam e esperam até que tenha um valor atrativo para a emissão da passagem para determinado destino”, diz.

O diretor comercial da Multiplus afirma que a última reformulação dos planos, em janeiro, foi feita após uma análise e consulta com os clientes. “É um produto para aumentar os participantes já engajados e pensado para a nossa base de clientes”, diz Carlos Formigari. Segundo ele, o público-alvo são os clientes que já fazem transferência de outros programas e que procuram outros benefícios, como o acesso a salas VIP.

A Tudo Azul foi procurada, mas não respondeu até a publicação desta reportagem. Entre os principais benefícios adicionais estão a possibilidade de assinatura anual com desconto de até 14% em relação ao preço normal da mensalidade, bônus ao transferir os pontos do seu cartão de crédito (de 5% após 6 meses e 10% após 12 meses) e pontos extras de acordo com o tempo de permanência.


Leia também:

– Os 5 jatos mais vendidos do mundo; custam de R$ 16 mi a R$ 203 mi
– Por que a parte traseira da asa do avião se move nos pousos e decolagens?
– Novo avião comercial da Embraer é aprovado em testes e liberado para voar
– O caminho de um avião 0 km do interior de SP até Amsterdã
– Brasil terá oferta recorde de passagem direta para Orlando (EUA) em 2018
– Que tamanho sua mala de mão deve ter para viajar em qualquer aérea?
– Como os pilotos sabem se o avião está baixo ou alto na hora de pousar?

Veja caminho que sua mala faz no aeroporto depois de despachada

]]>
0
Quer economizar na passagem aérea? Aprenda a usar programas de fidelidade http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/12/03/economia-passagem-aerea-programas-de-fidelidade/ http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/2017/12/03/economia-passagem-aerea-programas-de-fidelidade/#respond Sun, 03 Dec 2017 06:00:20 +0000 http://todosabordo.blogosfera.uol.com.br/?p=6578

Foto: Getty Images

Por Vinícius Casagrande

Os programas de fidelidade das companhias aéreas podem ajudar a viajar sem gastar muito, e não é preciso ser um viajante frequente para acumular pontos e milhas. As aéreas têm parcerias com diversas lojas e cartões de crédito. Quando você faz alguma compra, ganha pontos nos programas parceiros, que podem ser usados para comprar passagem.

Esses programas ainda são pouco usados no Brasil: apenas 10% dos brasileiros usam algum programa de fidelização, seja de empresas aéreas ou de outros setores, segundo a Abemf (Associação Brasileira de Empresas do Mercado de Fidelização).

Entenda como esses programas programas funcionam e como usá-los para economizar com passagens.

Latam faz parte da aliança global One World (Foto: Divulgação)

1. Os principais programas de fidelidade

As quatro principais companhias do país têm seus próprios programas de fidelidade:

Em todos, os passageiros precisam fazer um cadastro com seus dados pessoais e ganham um número. Basta informar esse número no momento da compra ou do check-in para acumular pontos.

Se o cadastro no programa for feito depois do voo, o passageiro não receberá os pontos e milhas referentes às viagens anteriores. Se já é cadastrado e esqueceu de informar seu número do programa de fidelidade na hora da compra ou do check-in, pode pedir o crédito dos pontos pelos canais de atendimento das empresas.

As companhias também têm parcerias com cartões de créditos e programas de fidelidade de outras empresas brasileiras, como lojas, postos de gasolina, sites de reservas de hotéis e companhias aéreas internacionais, como Walmart, Lojas Renner, Fast Shop, postos Ipiranga e Petrobrás, entre outros.

Algumas aéreas têm cartões de créditos específicos, que levam a marca da companhia, para o acúmulo de pontos e milhas.

Para conseguir acumular milhas mais rapidamente, o ideal é concentrar-se em uma mesma companhia aérea e fazer compras sempre com o cartão de crédito que gera novos pontos.

Leia também:
Veja 5 dicas para deixar seu voo mais confortável, até na classe econômica
Sonha em comandar um avião? Veja quanto custa formação básica de um piloto
Dono de jatinho paga R$ 37 mil para estacionar e embarca sem fila e raio-x

2. As alianças de companhias aéreas

Existem três grandes alianças mundiais de companhias aéreas: Star Alliance, One World e Sky Team. A Latam é integrante da One World, com um total de 13 companhias aéreas. A Avianca faz parte da Star Alliance, que tem, no total, 28 empresas.

Quando um passageiro voa em uma das empresas membro da aliança, pode acumular os pontos em qualquer outra companhia que faz parte do grupo. Assim, mesmo que faça um voo pela Japan Airlines, da One World, acumula pontos no Latam Fidelidade. Ao voar pela Air New Zealand, da Star Alliance, os pontos podem ser acumulados no programa Amigo, da Avianca.

Mesmo Gol e Azul, que não fazem parte de uma aliança global, também contam com parcerias individuais. A Gol, por exemplo, tem parceria com 12 companhias aéreas, como Delta, Air France, KLM, Etihad e AirCanada. O Tudo Azul tem como principais parceiros a portuguesa TAP e a norte-americana United Airlines. Essas parcerias funcionam da mesma forma que as alianças. Ao voar da Delta, o passageiro acumula pontos no Smiles, enquanto ao voar pela United Airlines pode somar pontos no Tudo Azul.

Avianca é integrante da maior aliança do mundo, a Star Alliance (foto: Divulgação)

3. Quantas milhas são acumuladas por voo?

Antigamente, as companhias aéreas adotavam uma tabela fixa para o acúmulo de milhas e pontos, de acordo com os locais de origem e destino da viagem. Nos últimos anos, as empresas passaram a adotar um novo sistema que varia de acordo com o valor pago na passagem.

Outra variável é a categoria do cliente dentro do programa de fidelidade. Conforme viaja, o passageiro sobe de categoria e passa a ter direito a mais benefícios. Com isso, também acumula mais pontos a cada viagem. Cada companhia tem uma tabela própria:

Latam: um passageiro da categoria de entrada recebe 2,5 pontos para cada real gasto (excluindo a taxa de embarque) em voos nacionais. Assim, uma passagem que custou R$ 200 dá o direito a 500 pontos. Na categoria Black Signature, o valor da passagem é multiplicado por oito. Consulte aqui a tabela completa.

Azul: O programa Tudo Azul adota formula semelhante, variando entre dois pontos por cada real gasto na passagem na categoria de entrada a até 3,5 pontos por real na categoria principal(principal ou na mais alta?). Veja a tabela completa do Tudo Azul.

Gol: No Smiles, o cálculo de milhas acumuladas também é de acordo com o valor pago no bilhete. As tarifas promocionais e dos feirões têm a proporção de uma milha para cada real gasto. Na tarifa programada, a relação é de dois para um e, na flexível, de três para um.

Avianca: é a única que segue com uma tabela fixa para o acúmulo de pontos em seu programa de fidelidade. Os pontos variam de acordo com a categoria do passageiro dentro do programa e o tipo de tarifa comprada. Nos voos nacionais, a premiação pode variar entre 500 e 3.000 pontos. Veja a tabela completa de pontuação.

4. Transferência de cartão de crédito e outros programas

As companhias aéreas são parceiras de outros programas de fidelidade. Os mais comuns são os de cartões de crédito. Os bancos calculam os pontos dos clientes de acordo com os valores gastos. Cartões com mais benefícios, e geralmente com anuidade mais altas, permitem acumular pontos mais rapidamente.

Nas lojas parceiras, quando o cliente faz uma compra, pode acumular pontos no programa de fidelidade da companhia aérea. Antes do pagamento da compra, o cliente precisa informar o número do programa de fidelidade para que os pontos sejam transferidos para a empresa aérea. As lojas parceiras podem ser consultadas no site de cada programa.

Depois de transferir os pontos das lojas parceiras ou dos cartões de crédito, o cliente pode usar esses pontos para emitir uma passagem aérea.

Cuidado com ‘pegadinhas’!

É comum que tanto os cartões de crédito como as lojas parceiras ofereçam promoções de bônus de pontos e milhas para a transferência para as aéreas. No entanto, antes de sair correndo para aproveitar a promoção é sempre importante ler com atenção as regras.

Na maioria dos casos, o cliente só recebe os pontos bônus caso se cadastre naquela promoção específica. No comércio eletrônico, as empresas também costumam criar um site específico para ativar as promoções de milhas. Quem não segue essas regras recebe apenas os pontos normais. Essa burocracia extra é uma forma de todas as empresas envolvidas avaliarem o retorno da campanha que foi realizada.

Além disso, também pode haver outros tipos de restrições. Alguns cartões de crédito exigem uma quantidade mínima de pontos para a transferência aos programas de fidelidade das companhias. Os valores dependem de cada banco e do tipo de cartão de crédito. Outros programas parceiros também podem cobrar taxas para a transferência. O KM de Vantagens, dos pontos Ipiranga, por exemplo, cobra R$ 31 para transferir 500 km, que viram 1.000 pontos no programa de fidelidade da Latam.

Milhas do programa Smiles podem ser usadas em diversas companhias internacionais (foto: Divulgação)

5. Quantas milhas são necessárias para emitir uma passagem?

As regras para o resgate de passagens aéreas também não seguem uma tabela fixa de acordo com a origem e o destino da viagem. As companhias passaram a permitir que todas os assentos do avião possam ser comprados com o uso de pontos e milhas, mas os valores mudam de acordo com a procura, data do voo e antecedência da compra. Quanto mais cara a passagem estiver, mais pontos ou milhas serão necessários.

“A precificação das passagens aéreas em pontos acompanha o sistema de precificação dinâmica das compras com dinheiro. A quantidade de pontos necessários para resgatar as passagens varia de acordo com a antecedência da sua reserva, o período da viagem, do destino, da rota, os horários dos voos e a disponibilidade de assentos”, afirma a Latam.

Nesse caso, a regra é a mesma utilizada para quem compra com dinheiro: quanto antes o passageiro se programar, menos pontos ou milhas serão necessários para a emissão do bilhete.

No sistema anterior com a tabela fixa de pontos, era mais fácil adquirir passagens dos programas de fidelidade para épocas concorridas do ano, como ano novo e carnaval. Agora, essas passagens estão mais caras nesse sistema. Por outro lado, quem viaja fora da alta temporada e consegue se programar com antecedência pode aproveitar diversas promoções.

Mesmo quando o passageiro ainda não acumulou pontos suficientes para trocar para uma passagem, é possível emitir uma passagem de forma mista. Dessa forma, parte do pagamento é feita com pontos e milhas e o restante em dinheiro.

Exemplo: Um voo da Gol de São Paulo a Salvador (BA) no dia 13 de março, com saída às 6h25, por exemplo, custa R$ 374. O mesmo voo pode ser reservado com 11.700 milhas do programa Smiles. Se o passageiro tiver apenas 5.900 milhas disponíveis, pode completar o pagamento em dinheiro. Nesse caso, utilizaria as 5.900 milhas e pagaria mais de R$ 174.

6. Onde posso comprar uma passagem aérea com pontos ou milhas?

A emissão das passagens com milhas para voos nacionais e internacionais pode ser feita diretamente no site dos programas de fidelidade das companhias aéreas, utilizando os dados de login e senha criados durante o cadastro.

O sistema on-line permite que alguns voos de empresas parceiras ou que façam parte da mesma aliança de companhias aéreas também possam ser reservados diretamente pela internet.

No entanto, caso algum voo não esteja disponível para reserva pela internet, será necessário consultar em alguma loja da empresa aérea ou pelo atendimento telefônico se aquele voo específico pode ser reservado com pontos ou milhas. Nas companhias aéreas parceiras, a quantidade de pontos ou milhas necessários para emitir uma passagem também pode variar, já que a precificação é determinada pela empresa que efetivamente realiza o voo.

O programa Tudo Azul tem como principais parceiras aéreas a TAP e a United (foto: Divulgação)

7. Quando é melhor comprar a passagem com dinheiro ou utilizar as milhas?

Apesar de as companhias aéreas afirmarem que o preço das passagens em pontos ou milhas varia de acordo com a disponibilidade dos assentos no voo, exatamente como acontece com os preços em dinheiro, não existe uma relação direta entre os valores do bilhete. Assim, uma passagem de R$ 200 e outra de R$ 300, por exemplo, podem ter o mesmo valor em pontos ou milhas. Esse cálculo é o grande segredo das companhias aéreas.

O ideal é sempre comparar os preços em real e em pontos e milhas para analisar qual é a mais vantajoso para aquele momento. Além do valor, é preciso ficar atento também ao prazo de validade dos pontos e milhas. Geralmente, eles devem ser utilizado no período máximo de dois a três anos, dependendo da companhia aérea. Quando esse prazo expira, eles perdem a validade.

Leia também:

Escola de pilotos da Emirates tem jato brasileiro e aeroporto exclusivo

Jato da Embraer é o único a pousar na ilha de Napoleão com vento de 90 km/h

Por que quase todos os aviões são brancos?

]]>
0